Boa noite caros leitores, não vale a pena, o swing está bull e assim continua, só que cada vez existe maior probabilidade de termos mais uma correcção para breve. O fim do reinado dos touros pode estar para breve mas seria contrariar a tendência actual como tal o sensato será manter as posições longas e não entrar com shorts.
Antes de escrever muitas vezes dou uma olhada de vários comentários e realmente vejo perdas onde nunca não faz sentido, por exemplo, há quem tenha aberto short nos 1150 e depois é stopado nos 1156, mas porquê os 1156? Será um número mágico. Claro que não, tal como eu tenho dito e o meu colega Blak devemos fazer estudos e saber quando devemos sair e quando devemos comprar e quando devemos estar quietos que a meu ver destas três é que faz mais sentido.
Meus amigos, agora julgo que a bola está mais do lado do urso e reparem que quanto mais temos fechamos nestes valores mais vai fazendo com que os indicadores começam a divergir e com a possibilidade de entrar em terreno bear. Parece que não faz muito sentido mas não podemos esquecer que o que não falta ai são sistemas automáticos que obedecem a determinadas condições como tal acredito que muitas das vezes quando entramos nessas zonas é despertado movimento pelo efeito de entradas de novas ordens.
O mercado tem sempre razão, não vale a pena dizer que não cai porque………………ou não sobe porque………………… o que faz movimentar é o interesse dos compradores ou dos vendedores.
Pontos positivos para os bulls
- · Enquanto não quebrar o suporte 1122 estamos em bull swing
- · Indicadores permanecem na zona bull
Pontos positivos para os bears
- · Os indicadores estão a divergir
- · Nota-se a força bull ser cada vez mais fraca
- · Dificuldade em manter acima dos 1150
Resumo geral
Hoje assistimos a quebra dos 1150 pelo fecho dos curtos e não pela entrada dos touros, no entanto após isso os touros não tiveram força para manter acima dos 1150. Continuo afirmar que cada vez mais a probabilidade de termos uma correcção é cada vez maior mas relembro que o swing está bull.
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